Tenho fibrose! Realizar uma nova cirurgia pode solucioná-las?

Uma nova cirurgia trata fibrose?

A fibrose pós-lipoaspiração, é sem dúvida, uma das maiores causas de insatisfação com a cirurgia. Mas afinal, uma nova cirurgia trata fibrose?

Após muitos tratamentos malsucedidos e a manutenção da fibrose na região operada, motiva o paciente a recorrer à um novo procedimento cirúrgico, com a finalidade de solucionar as fibroses presentes.

Por isso, é fundamental esclarecer o mecanismo de formação da fibrose e informar que, a fisioterapia pós-operatória tem evoluído muito nos últimos anos e já existe a possibilidade de tratar a fibrose de forma efetiva, com um número de atendimentos reduzidos e sem a necessidade do paciente ser submetido novamente à uma nova cirurgia.

Os estudos mostram que quando há um trauma/dano tecidual, a formação de um novo tecido surgirá para que a região agredida tenha suas funções restabelecidas. A formação desse novo tecido é proporcional ao trauma gerado, ou seja, quando maior a retirada de gordura e a intensidade do trauma gerado pela cânula, podem contribuir para que esse tecido seja depositado no local de forma desorganizada e excessiva, consequentemente gerando um comprometimento estético da região operada.

Diante desse cenário, os pacientes iniciam uma incansável busca para resolução das fibroses. Muitos pacientes, passam meses ou até mesmo anos recorrendo a tratamentos sem sucesso. Por conta disso, um novo procedimento se torna uma alternativa na busca para solucionar as fibroses.

Entretanto, as fibroses podem ser solucionadas apenas com o desenvolvimento de um tratamento específico. A fisioterapia manual, tem sido considerada padrão ouro de tratamento para fibrose. Com o tratamento fisioterapêutico manual é possível tratar fibroses recentes e tardias com muito sucesso.

Se faz necessário frisar que, realizar um novo procedimento em uma região com excesso de tecido cicatricial e com redução da mobilidade tecidual (fibrose), há grandes chances desse tecido embora o médico consiga “romper” os pontos de fibroses e aderências, após essa nova lesão um novo processo de cicatrização será desencadeado e uma nova fibrose será instalada.

Por conta disso, a atuação do fisioterapeuta é imprescindível tanto em uma primeira cirurgia (buscando minimizar essa intercorrência), quanto após a realização de uma nova cirurgia.

É importante que o cirurgião e o fisioterapeuta discutam juntos os benefícios de um novo procedimento cirúrgico e dessa forma oferecer ao paciente a melhor alternativa para resolução das fibroses.

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Dra. Marcieli Martins

Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional

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