08 dicas para o pós-operatório de lipoaspiração

O pós-operatório pode ser determinante para o sucesso da lipoaspiração

1. Evitar banho quente nos primeiros dias de pós-operatório

O calor (banho quente ou bolsas de água quente) não são indicados no pós-operatório imediato ou enquanto houver sinais de fase inflamatória*. O calor aumenta a circulação local, pois faz vasodilatação e, consequentemente, aumenta o inchaço.

*O processo de cicatrização é didaticamente subdividido em três fases (fase inflamatória, proliferativa e remodelamento). Porém, muitas vezes, essas fases se sobrepõem e ocorrem simultaneamente.

Fase inflamatória: fase exsudativa com duração entre 01 e 04 dias (a depender da extensão da área a ser cicatrizada e da natureza da lesão). É caracterizada por dois processos que buscam limitar a lesão tecidual: a hemostasia e a resposta inflamatória aguda. Corresponde à ativação do sistema de coagulação sanguínea e à liberação de mediadores químicos (fator de ativação de plaquetas, fator de crescimento, serotonina, adrenalina e fatores de complemento). Nessa fase, a ferida/lesão pode apresentar edema, vermelhidão e dor. (Fonte: https://goo.gl/87qBLG)

2. Não se expor ao sol

A áreas roxas se apresentam pela presença de sangue infiltrado na pele. A exposição solar deve ser evitada, principalmente, pela presença de equimoses (áreas roxas conhecidas como hematomas). A exposição ao sol pode gerar manchas escuras nessas regiões, independentemente, se as áreas já estão esverdeadas ou amareladas.

3. Usar filtro solar

Após 30 dias, caso o paciente necessite se expor ao sol, é imprescindível o uso de filtro solar mesmo que as equimoses (áreas roxas) não estejam mais presentes.

4. Movimente-se!

Na lipoaspiração não há restrição de movimentos, somente deve se evitar a realização de exercícios intensos.

5. Não realizar atividade física sem liberação

Em média 30 dias é o mínimo recomendado para retornar às atividades físicas. Se o paciente fez a lipoaspiração associada a outro procedimento como mama ou abdominoplastia, o retorno às atividades físicas pode demorar um período maior (consulte o cirurgião).

6. Repousar nos primeiros dias de pós-operatório

Repouso nos primeiros dias ajuda na recuperação do paciente após a lipoaspiração. Repouso não significa passar o dia deitado sem se movimentar. O movimento realizado com orientação fisioterapêutica é importante para acelerar a recuperação. Se o paciente realizou apenas lipoaspiração, não há restrições com relação à postura para dormir. Escolha o que for mais confortável. Durma bem (tente).

7. Usar cinta modeladora e placas pós-operatórias de qualidade

O uso da cinta modeladora é fundamental para o resultado da cirurgia. A cinta e as placas auxiliam na redução do edema e formação da fibrose. Adquira cinta de qualidade e a ajuste quando necessário. O fisioterapeuta saberá orientar qual o melhor modelo de modelador e placas de acordo com as regiões que serão “lipadas”.

8. Tratamento pós-operatório com fisioterapeuta

O tratamento fisioterapêutico, em fase intraoperatório e/ou pós-operatório, é imprescindível para conduzir o processo de cicatrização, minimizar a dor e a formação da fibrose. A fisioterapia deve ser iniciada o mais precoce possível. Utilize os mesmos critérios adotados para a escolha do cirurgião plástico. O pós-operatório é a continuidade da cirurgia e o sucesso dela depende de um pós-operatório efetivo e de qualidade.

Ótima recuperação!

Quer saber mais? Escreva para mim!


Dra. Marcieli Martins

Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional

Como se preparar para a Cirurgia Plástica – Check list

O pré-operatório é uma etapa fundamental

Um bom planejamento pode ser determinante para o sucesso da Cirurgia Plástica.

É nesse momento que o paciente deve se certificar de tudo que envolve o procedimento para não ter surpresas indesejáveis no pós-operatório. No entanto, devido a ansiedade e a falta de orientação, ele acaba deixando de cumprir etapas importantes que evitam transtornos no dia da cirurgia e no pós-operatório.

Para facilitar, aqui está um check list com tudo que o paciente precisa saber para organizar o “grande dia”. Um bom planejamento pode ser determinante para o sucesso da cirurgia plástica.

Check list do pré-operatório de cirurgia plástica:

Para facilitar, abaixo está um check list com tudo que o paciente precisa saber para organizar o “grande dia”.

Check list do pré-operatório de Cirurgia Plástica

1. Definir o cirurgião plástico para o procedimento;

2. Realizar os exames pré-operatórios solicitados;

3. Conhecer o local em que será operado;

4. Consultar o cardiologista;

5. Consultar o anestesista;

6. Pacientes fumantes devem evitar ao máximo o consumo de cigarro;

7. Escolher a fisioterapeuta que acompanhará desde o pré-operatório até o pós-operatório. A fisioterapia é a continuidade do procedimento cirúrgico e, quando bem desenvolvida, garante o sucesso da cirurgia plástica;

8. Fazer a consulta pré-operatória com a fisioterapeuta que realizará a reabilitação intraoperatória e/ou pós-operatória;

9. Agendar a consulta com o cirurgião plástico para as fotos, marcação cirúrgica e assinatura de contrato;

10. Comprar toda a medicação prescrita pelo cirurgião plástico, bem como todos os produtos indicados para os curativos;

11. Adquirir a cinta pós-cirúrgica/modelador e placas de contenção para os pacientes que realizarão lipoaspiração e/ou abdominoplastia (se houver condição, o ideal é ter 02 cintas pós-cirúrgicas/modeladores);

12. Adquirir o sutiã pós-cirúrgico para os pacientes que farão inclusão de prótese mamária ou mastopexia/mastoplastia (se houver condição, o ideal é ter 02 sutiãs);

13. Adquirir a faixa facial pós-cirúrgica para os pacientes que realizarão ritidoplastia/lifting de face;

14. Adquirir a meia antitrombo (quando indicada);

15. Adquirir absorventes pós-parto (para os pacientes que terão incisões mantidas abertas para drenar);

16. Evitar esmaltes escuros e adereços (anéis, brincos, piercings etc);

17. Levar para a clínica/hospital roupas confortáveis e fáceis de vestir;

18. Levar para a clínica/hospital documentos de identificação e carteirinha do Plano de Saúde (caso tenha);

19. Evitar levar para clínica/hospital objetos de valor;

20. Dirija-se para a clínica/hospital escolhida de preferência acompanhada;

21. Ter alguém para auxiliar no pós-operatório imediato. Isso é fundamental para que o paciente consiga respeitar as limitações impostas pela cirurgia e evitar intercorrências e complicações;

22. Respeitar o jejum sugerido pelo cirurgião;

23. Evitar a ingestão de bebidas alcóolicas;

24. Comparecer à última consulta com o cirurgião e tirar todas as dúvidas;

25. Tirar fotos em casa, pois, em breve, você não se lembrará de como você era;

26. Levar todos os exames feitos no pré-operatório no dia da cirurgia;

27. Agendar o primeiro atendimento fisioterapêutico entre 48-72 horas de pós-operatório;

28. Descansar no dia anterior à cirurgia (ao menos, tente).

Ótima cirurgia!!!


Dra. Marcieli Martins

Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional

06 Mitos sobre Drenagem Linfática Manual no Pós-operatório de Cirurgia Plástica

O pós-operatório x Sucesso da Cirurgia Plástica

Planejar a realização de uma cirurgia plástica envolvem várias etapas. Quando se fala em pós-operatório de Cirurgia Plástica a drenagem linfática pós-operatória é normalmente a técnica mais lembrada.

Para desmistificar essa ideia abaixo está listado 06 mitos sobre drenagem linfática no pós-operatório. Entender alguns conceitos será fundamental para que o paciente possa ser mais crítico ao escolher um profissional para realizar o tratamento pós-operatório de Cirurgia Plástica.

1. Drenagem linfática trata fibrose;
2. Drenagem linfática evita fibrose;
3. Drenagem linfática é imprescindível para o tratamento do pós-operatório;
4. Drenagem linfática deve ser feita todos os dias;
5. Drenagem linfática dói;
6. Drenagem linfática deve ser feita por no mínimo 10 atendimentos;

Muitos dos 06 mitos listados acima ainda são critérios que alguns Cirurgiões e Fisioterapeutas utilizam para recomendar a drenagem linfática no pós-operatório.

A drenagem linfática manual é uma técnica excelente para redução do edema (inchaço), entretanto, atendimentos pós-operatórios desenvolvidos apenas com Drenagem linfática são ineficientes pois, quando é realizado uma Cirurgia Plástica o edema é apenas uma das características que o paciente apresentará no pós-operatório.

Para potencializar os resultados e minimizar intercorrências como fibroses, deiscências, edema persistente, dor, restrição de movimentos articulares, etc, é necessário um tratamento de reabilitação pós-cirúrgica desenvolvido por um fisioterapeuta. Diante do exposto, com a terapia manual adaptada à atuação pós cirúrgica, todo processo de cicatrização pode ser conduzido para que o pós-operatório evolua com o menor índice de intercorrências e dessa forma, o resultado estético proposto pelo cirurgião seja atingido. Nesse conceito, todas as alterações presentes são tratadas, promovendo um pós-operatório menos doloroso e uma reabilitação mais efetiva.

LTF é um conceito de tratamento manual específico para fibroses e aderências que respeita os princípios da mecanobiologia e neurofisiologia dos tecidos cicatriciais. O conceito pode ser aplicado para prevenir fibroses (pós-operatório imediato) e para tratar fibroses (pós-operatório tardio). Atualmente é considerada pelos especialistas no assunto como o melhor tratamento para fibroses e aderências.

O pós-operatório conduzido pelo fisioterapeuta utilizando técnicas e conceitos manuais é mais rápido e efetivo. Em média 08 atendimentos o paciente está reabilitado e pronto para retornar às suas atividades. A frequência dos atendimentos é determinada pelas condições clínicas que o paciente se encontra. Em condições habituais, o paciente é atendido no máximo 02 vezes durante primeira semana de pós-operatório. Nas semanas subsequentes o número de atendimentos é reduzido e o intervalo entre os atendimentos é aumentado conforme a evolução de cada paciente.
Os profissionais que atuam com o conceito defendido pela técnica de Liberação tecidual funcional contraindicam o uso de equipamentos de eletroterapia como Ultra-som, Radiofrequência, Carboxiterapia, entre outros no pós-operatório imediato e tardio.

O sucesso da cirurgia plástica depende de um pós-operatório bem desenvolvido.

Pós-operatório de Cirurgia Plástica é uma Especialidade da Fisioterapia?

Pós-operatório de Cirurgia Plástica não é uma especialidade da Fisioterapia e sim uma subárea da especialidade Fisioterapia Dermatofuncional.

O profissional ao realizar a pós-graduação/especialização ainda não pode utilizar o título de especialista e sim pós-graduado em Fisioterapia Dermatofuncional. Isso gera bastante confusão e muitos profissionais se intitulam especialista de forma equivocada. Como profissionais éticos (que devemos ser), divulgar informações que não condizem com a formação que possuímos é muito grave.

Se o profissional divulga um título que ele não possui, como confiar nas demais informações que o mesmo propaga?!

Me deparo frequentemente com posts de profissionais se intitulando Especialista em Pós-operatório, sendo assim, acredito ser extremamente relevante esclarecer alguns fatos, pois acredito que muitos o fazem por falta de conhecimento.

Como se tornar um fisioterapeuta especialista?

Para o profissional ter a titulação Especialista, é necessário se inscrever para a Prova de título.

A prova é realizada pelo COFFITO (Conselho Federal de Fisioterapia) e pela ABRAFIDEF (Associação Brasileira de Fisioterapia Dermatofuncional) e consiste em duas etapas: prova escrita e apresentação de documentação (titulações).

Somente após aprovado nas duas etapas o profissional é reconhecido Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional.

 Alerta!

Profissionais, muito cuidado com o que divulgam, a tecnologia nos aproximou de tudo e todos, por outro lado, é muito fácil confirmar as informações, basta dar um “google” e muitas “verdades” caem por terra.

Pacientes, pesquisem sobre a formação dos profissionais que irão realizar o tratamento pós-operatório. O tratamento pós-operatório de Cirurgia Plástica é fundamental para o sucesso da Cirurgia realizada.

Ética e Respeito a profissão, aos colegas e aos pacientes não faz mal a ninguém e informação nunca é demais!


Saiba mais sobre o COFFITO (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional)


O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO é uma Autarquia Federal criada pela Lei nº 6316, de 17 de dezembro de 1975; com objetivos constitucionais de normatizar e exercer o controle ético, científico e social das profissões de Fisioterapeuta e de Terapeuta Ocupacional.

Desde 1995 o Conselho Federal desvinculou-se do Ministério do Trabalho, por meio da Lei nº 9098, tornando-se então, órgão de última instância recursal.

Enquanto Autarquia Federal são competências do COFFITO:

Exercer função normativa e o controle ético, científico e social do exercício da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional em todo território nacional;

Fazer cumprir todos os atos normativos necessários à correta interpretação e execução da Lei nº 6.316/1975;

III. Supervisionar a Fiscalização do exercício profissional em todo o território nacional, estimulando e zelando pelo prestígio e bom nome daqueles que a exercem, através do estabelecimento de princípios de controle, capazes de fundamentar a promoção de uma assistência profissional independente, científica, ética e resolutiva;

Funcionar como Tribunal Superior de Ética nas demandas que envolvam profissionais Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais.

O órgão possui um rico histórico de luta em prol dos interesses da saúde e do bem estar do povo brasileiro. Desde a criação das profissões, observamos um crescente reconhecimento da população e das políticas de saúde pública e privada de nosso país.

Atualmente o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional busca defender os interesses corporativos das profissões, dedicando-se em defender a inserção profissional nos diversos ambientes no mundo do trabalho, bem como, fomentar a boa formação técnica e humanista dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais, para que a sociedade possa receber serviços resolutivos e de excelência. Além de zelar pelo cumprimento ético das profissões, o COFFITO atua em uma série de frentes estratégicas em prol dos serviços de Fisioterapia e Terapia Ocupacional na sociedade.

Fonte: www.coffito.org.br

Saiba Mais sobre a ABRAFIDEF (Associação Brasileira de Fisioterapia Dermatofuncional)

A Associação Brasileira de Fisioterapia Dermatofuncional, trata-se de uma associação civil, sem fins lucrativos, representativa dos Fisioterapeutas que atuam na área em todo território nacional.

Sua atuação está voltada para promover a prova de títulos (necessária para o reconhecimento do profissional como especialista), divulgação e defesa de assuntos científicos, organização de eventos científicos e de integração, atuar como órgão consultivo no estudo e solução de problemas relacionadas a categoria profissional.

Inicialmente a área era designada de “Fisioterapia Estética”, mas o termo não contemplava todo o espectro de atuação da área, a qual envolve todas as disfunções do tegumento, e muitas outras endócrino-metabólicas, além de alterações não estritamente estéticas.

Diante desta nova realidade e de uma reflexão por parte de profissionais que atuam na área, optou-se pela designação “Fisioterapia Dermatofuncional”.

A Fisioterapia Dermatofuncional atua em disfunções que afetam direta ou indiretamente a pele, visando fundamentalmente atuar diretamente na capacidade funcional do indivíduo.

Após muitos anos de luta foi reconhecida como especialidade do profissional fisioterapeuta pela Resolução COFFITO nº. 362, de 20 de maio de 2009.

Fonte: http://www.abrafidef.org.br/

Dra. Marcieli Martins
Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional

Tratamento fisioterapêutico em esteatonecrose

A fisioterapia pode ser uma opção de tratamento conservador de esteatonecrose

O post de hoje é um relato de caso de uma paciente com esteatonecrose na mama esquerda.

Procurou tratamento em meu consultório para tratar um “caroço” que a incomodava e limitava sua vida.

Segundo informações fornecidas pela paciente, ela recorreu a cirurgia plástica para realizar uma mastoplastia com inclusão de prótese mamária.

Após um período de muita dor e limitação funcional da mama e braço esquerdo e muitas tentativas de tratamentos com medicação e fisioterapia sem sucesso, o médico optou pela retirada da prótese para tentar reverter o quadro de dor.

Após a retirada da prótese a dor não melhorou e o “caroço” não diminuiu. Durante consulta foi apresentado uma ressonância magnética com diagnóstico de ESTEATONECROSE).

A paciente relatava uma imensa decepção com a Cirurgia realizada e com o resultado estético da cirurgia.

Apresentava um histórico de muita dor na mama esquerda, limitação de movimento do ombro esquerdo, diminuição das AVD’s (atividades de vida diária) e laborais.

No momento da consulta, a paciente não tinha esperança de que algum dia a dor fosse eliminada do seu dia a dia, mas achou válido realizar a última tentativa antes de “aceitar” sua condição clínica como definitiva.

O tratamento fisioterapêutico foi desenvolvido tendo como base do tratamento a terapia manual (LTF – liberação tecidual funcional) e conceito maitland.

Após 05 atendimentos a paciente teve alta da fisioterapia apresentando melhora da amplitude de movimento, sem relato de dor e AVD’s totalmente restabelecidas.

Também foi possível, através de uma ecografia, constatar a diminuição do tecido evidenciado na foto (esteatonecrose).

Também houve redução do tamanho do “caroço” à palpação.

Este case, é um pequeno relato dos benefícios que o tratamento fisioterapêutico pode proporcionar aos pacientes após intercorrências e/ou complicações pós-operatória.

A fisioterapia pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes submetidos à cirurgia plástica e contribuir para que o resultado estético seja alcançado.

Aos cirurgiões fica o meu apelo, podemos sim trabalhar juntos para proporcionar qualidade de vida e resultado ao paciente.

A fisioterapia evoluiu muito e há muitas situações que podem ser resolvidas sem uma nova intervenção cirúrgica.

ESTEATONECROSE da mama é um processo patológico que ocorre quando há saponificação localizada  de gordura. É um processo inflamatório benigno que está se tornando cada vez mais comum devido à cirurgia conservadora da mama e aos procedimentos de mamoplastia. (fonte: https://goo.gl/yZaVcM)

Embora, não há relatos na literatura do tratamento fisioterapêutico em esteatonecrose os resultados obtidos foram extremamente satisfatórios. Entretanto, é necessário continuarmos a estudar e para buscarmos mais evidências.

Consulte o fisioterapeuta!!!


Dra. Marcieli Martins

Especialista em Fisioterapia Dermatofuncional